José Ivo Sartori x Eduardo Leite, os fora da LEI
Desde que o povo gaúcho conquistou o direito de opinar sobre o que queria fazer com suas empresas públicas e com seus bens, todos os governos respeitaram essa situação, menos os mais recentes. José Ivo Sartori e o Eduardo Leite, olharam para assembleia, para os deputados, acenaram com algumas benesses, logo, tendo os deputados nas mãos o partiram para trocar a lei, sem em nenhum momento pensar em cumpri-la.
Engraçado, muito se falou pelo governo passado, e o atual que o povo quer um estado mais leve, mas em momento algum os governadores colocaram em consulta o que mandava a lei, o PLEBISCITO, para a venda do patrimônio gaúcho, se realmente o povo desejava se ver livre do que é nosso. É mais fácil retirar a consulta do que fazê-la e PERDER nas urnas, pois não temos dúvida nenhuma que qualquer governo perderia essa votação.
Mas esse é o cenário que estamos enfrentando, tanto lá em Brasília quanto aqui no RS, em todos os setores. Por exemplo, além das empresas que estão sendo liquidadas, entregues a preços simbólicos tem também a entrega da Corsan. Ah, mas o Eduardo não está vendendo a Corsan. Mas precisa? Se tem o processo de Parceria Público Privado (PPP ) na região metropolitana, já é a iniciativa privada trabalhando, se tem as terceirizações, de novo a empresa privada trabalhando e tem a possível abertura de capital da Corsan, entrega de ações para a iniciativa privada, logo para que privatizar?
Se por um acaso a empresa privada tiver prejuízo ela arca com as consequências, nesse moldes propostos pelo governo do estado o ônus fica todo com o Estado do Rio Grande do Sul, para a empresa privada os lucros e para o Estado o prejuízo. Essa é a nova política que está presente no nosso país.